segunda-feira, 31 de março de 2008

Ufa...

Dissertação depositada, defesa prevista para 23 de maio. Não sei descrever a sensação disso, parece que um peso saiu dos ombros, mas ao mesmo tempo sinto uma orfandade... Não começarei nada agora, darei um tempinho para cuidar e melhorar minha saúde.
A propósito, o colega Thiago perguntou o título da minha dissertação, não lembro de ter escrito nada dela por aqui, afinal não faço parte da comunidade Não pergunte sobre minha tese a toa, rs (sim, foi traumático, rs). Enfim, o título é O lugar do leitor em Memorial de Aires de Machado de Assis. Não era bem o que eu queria, mas sim algo que a orientadora queria. Nela trabalho três tipos de leitores presentes na obra: leitor-papel, leitor-testemunha e leitor-autor.

terça-feira, 25 de março de 2008

Se até o final de semana eu conseguir um tempo para respirar fundo, serei feliz!
A Defesa da dissertação está marcada para Maio.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Não sei mais o que fazer com ele!

A semana passada seria apenas mais uma semana comum se não fossemos surpreendidos por algo nunca imaginado, pelo menos na nossa escola.
Quando cheguei na sala dos professores estava aquela agitação de que tinha acontecido alguma coisa, normalmente quando essa agitação acontece é algum problema com aluno, normalmente problemas comuns a uma escola. No entanto fui surpreendida por uma notícia um tanto diferente: um aluno havia batido na diretora.
Alguns pensarão que isso é comum na escola pública, no entanto na minha escola não é. Felizmente trabalho em uma escola muito boa, de classe média, poucos alunos com péssima situação financeira e uma direção atuante que sempre respalda os professores. Por isso eu digo, agredir a diretora ou funcionário é algo que nunca esperávamos, ainda mais por um aluno de sétima série.
Devo esclarecer que a diretora não foi espancada ou nada do tipo, o aluno, que não queria ir à direção por ter desrespeitado um professor, deu um tapa em seu braço. Claro que não é a primeira "ocorrência" com esse aluno, mas essa foi a mais grave, afinal não se deve bater em ninguém, muito menos na autoridade máxima da escola.
nòes, professores do aluno, nos reunimos para conversar com a mãe, não apenas para falar do ocorrido, mas também do rendimento do seu filho. Eu me dirigi a sala para pegar alguns cadernos para mãe poder compará-los com do seu filho e assim que entrei na sala me deparei com alunos chocados com o ocorrido, segundo eles atitude do aluno foi violenta e desnecessária, para eles o aluno deveria ser rigorosamente punido - eles presenciaram a cena.
Sabemos que, se contarmos com as leis educacionais, não ocorrerá nada com esse aluno. Também sabemos que se ele está assim na sétima série daqui algum tempo ninguém o controlará mais. Resumindo, nós professores temos nosso trabalho limitado, agüentamos desaforo e alguns meios de comunicação ainda falam que ganhamos muito bem, já os alunos podem tudo, inclusive bater, afinal não acontece nada. Não falo que deveríamos tomar uma atitude, que as leis devem ser revistas e blá blá blá. Nada vai mudar, por isso nos afundamos cada vez mais.
Quanto a mãe do aluno? Ela nos olhou e disse: "Não sei mais o que fazer com ele." Francamente, se a mãe não sabe, nós muito menos.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Passeando no blog do Manu resilvi fazer o teste...



You Act Like You Are 24 Years Old



You are a twentysomething at heart. You feel like an adult, and you're optimistic about life.

You feel excited about what's to come... love, work, and new experiences.



You're still figuring out your place in the world and how you want your life to shape up.

The world is full of possibilities, and you can't wait to explore many of them.



sexta-feira, 7 de março de 2008

Moscarda

Mais uma apresentação da peça Moscarda, dirigida pela minha amiga, atriz e diretora, Valéria Lauand:

quarta-feira, 5 de março de 2008

Reta Final

Estou na reta final do mestrado, apenas esperando o texto voltar da revisão... Sei que o peso sumirá logo após o depósito!